terça-feira, 15 de setembro de 2009

Salmos 96.1-13

Salmos 96.1-13

1 Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, todas as terras.
2 Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia.
3 Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas.
4 Porque grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses.
5 Porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos; o SENHOR, porém, fez os céus.
6 Glória e majestade estão diante dele, força e formosura, no seu santuário.
7 Tributai ao SENHOR, ó famílias dos povos, tributai ao SENHOR glória e força.
8 Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei oferendas e entrai nos seus átrios.
9 Adorai o SENHOR na beleza da sua santidade; tremei diante dele, todas as terras.
10 Dizei entre as nações: Reina o SENHOR. Ele firmou o mundo para que não se abale e julga os povos com eqüidade.
11 Alegrem-se os céus, e a terra exulte; ruja o mar e a sua plenitude.
12 Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque,
13 na presença do SENHOR, porque vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, consoante a sua fidelidade.

Aos mentirosos de direita e pseudo-esquerdistas.

Aos mentirosos de direita e pseudo-esquerdistas estridentes que dizem que o governo Lula e o PT não são de esquerda. Leiam a notícia abaixo e reflitam.

Caetano

União quer ter mais de 50% da Petrobras

Apesar de ter maioria dos papéis com direito a voto, governo tem 32% das ações totais, o que pulveriza ganhos no pré-salMinistro Lobão afirma que governo pode até comprar diretamente nas Bolsas de São Paulo ou Nova York as ações da empresaDe olho nos dividendos econômicos e políticos, o governo Lula quer ter a maioria das ações da Petrobras. Hoje, apesar de deter o controle da empresa, a parcela da União no capital total é de 32%. Com a capitalização da estatal, o governo avalia que aumentará sua fatia. O objetivo é ter mais de 50%.A expectativa é que os acionistas minoritários não consigam ou não queiram aportar recursos para manter sua participação nos mesmos níveis que o atual. Assim, cresceria o pedaço da empresa nas mãos do governo federal.Segundo o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), o aumento de participação no capital social é "um desejo e uma meta" do governo. Isso, segundo Lobão, pelo "simbolismo" da empresa e para que o Tesouro tenha direito a uma parcela maior dos lucros da estatal na exploração do pré-sal.Apesar do desejo, o governo não quer passar a ideia de que esteja boicotando os acionistas minoritários. Lobão diz que o principal objetivo da capitalização é dar suporte financeiro à estatal para explorar as novas reservas, mas reconhece que terá o efeito de aumentar o capital da União na empresa."O governo não está desestimulando a participação dos minoritários no processo de capitalização. Eles têm direito de subscrever. Mas [o governo] também não tem razões para estimular neste momento. O governo deseja aumentar sua participação", afirmou.Ainda segundo ele, o governo poderá comprar diretamente em Bolsa (no Brasil e nos EUA) as ações que precisa para ser majoritário. "É uma meta e um desejo do governo fazer isso, comprar diretamente na Bolsa é uma possibilidade, a capitalização é outra. Isso vai acontecer, porque fatalmente haverá uma parcela [dos minoritários] que, ainda que seja pequena, não subscreverá [o aumento de capital], como ocorre todas as vezes", disse."Orgulhamo-nos dela [Petrobras], e é conveniente que a União continue tendo-a como seu ícone. E, já que perdemos tanto das ações preferenciais, o razoável é que o governo possa ampliar o seu estoque de ações ordinárias, com direito a voto, e preferenciais, com direito a rendimentos", afirmou.Nas reuniões reservadas sobre o marco regulatório do pré-sal, Lula sempre classificou de "erro" a decisão do governo FHC de vender cerca de 30% das ações da empresa, que fez a União perder sua posição majoritária no capital total e pulverizar parte dos papéis no mercado externo. Apesar de não ter a maioria das ações, o que não lhe garante ter acesso à maior parte dos lucros, o Tesouro é majoritário no capital votante -tem 55,7% das ações ordinárias, o que lhe dá o poder de administrar a estatal.Sobre o desejo de aumentar o capital da União na estatal, o ministro afirmou que, se dependesse do presidente Lula, dele e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), "iríamos além dos 50% das ações totais".Lobão revelou também que o governo quer usar os campos da União no pré-sal, vizinhos aos já arrematados pela Petrobras, para fazer o cálculo de 5 bilhões de barris a serem usados na operação de capitalização. Caso esses campos se mostrem insuficientes, depois de realizado o processo de quantificação dessas reservas, o ministro informou que o governo vai escolher blocos em outros locais para repassar à Petrobras. "Mas quem vai escolher onde somos nós, governo."
Mauá bate quilha do 1º navio da Transpetro
O estaleiro Mauá realiza hoje a cerimônia de batimento de quilha do primeiro dos quatro navios de produtos do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro. O evento marca o retorno do estaleiro Mauá à construção de navios depois de 15 anos de dedicação exclusiva à construção e reparos de plataformas marítimas e barcos de apoio offshore. O último navio construído no Mauá foi o porta contêiner Neptúnia Mediterrâneo, em 1994. O batimento de quilha é o cerimonial onde se coloca o primeiro bloco do navio na carreira de construção e dá início à edificação de seu casco.As embarcações da Transpetro serão destinadas ao transporte de produtos claros e derivados de petróleo. Os navios terão capacidade de 48.300 toneladas de porte bruto e a programação de entrega é a seguinte: o primeiro navio tem entrega prevista para outubro de 2010, o segundo em abril de 2011, o terceiro em agosto de 2011, e o último em dezembro de 2011. O preço total é de cerca de US$ 280 milhões.
Indústria terá de investir US$ 40 bi no pré-sal
O setor de máquinas e equipamentos terá de investir de US$ 30 bilhões a US$ 40 bilhões nos próximos quatro anos para acompanhar o desenvolvimento da exploração de petróleo no pré-sal, que consumirá R$ 120 bilhões nos próximos quatro anos. A avaliação foi feita na quarta-feira à noite, em São Paulo, pelo presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli em reunião com empresários do setor, segundo relato do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto. "O recado foi que a indústria precisará se preparar para uma nova onda de investimentos", disse Aubert Neto.A ideia do governo é elevar o índice de conteúdo nacional na fabricação de equipamentos para o setor, hoje em 65%, em média. Para garantir um porcentual maior, o BNDES prepara uma linha de crédito especial, com incentivos e juros reduzidos. "A atuação do banco será fundamental. O aumento do conteúdo nacional será uma consequência natural do aumento dos investimentos e da certeza da existência de mercado a longo prazo. A tendência é aumentar (o índice)", disse ontem o diretor da Área de Serviços da Petrobrás, Renato Duque.

Haddad pede parte dos royalties para a educação
O ministro da Educação, Fernando Haddad, defende que, além dos recursos do Fundo Social, parte dos royalties derivados do pré-sal sejam destinados à educação. Pela proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, a Pasta de Haddad já é beneficiária do Fundo Social, mas o governo optou por não entrar no debate da partilha dos royalties, transferindo este debate para os parlamentares. “Os gastos dos royalties não são carimbados, governadores e prefeitos aplicam estes recursos livremente”, lamentou o ministro. Prova disso, segundo ele, é que existem vários casos de municípios com vultosos volumes de royalties contrastando com uma péssima qualidade no ensino público.O governo preferiu deixar os royalties do pré-sal de fora do marco regulatório por duas razões. A primeira foi um pedido formal dos governadores, já que Rio, São Paulo e Espírito Santo defendem a manutenção do modelo atual e os demais Estados, especialmente do Nordeste, pleiteiam que os royalties sejam distribuídos de maneira mais equânime. A segunda razão foi um conselho dado ao presidente pelos advogado-geral da União (AGU), José Dias Toffoli, e pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, na reunião ministerial da última segunda. Eles alegaram que, por ser a única questão constitucional do debate, a polêmica poderia terminar no Supremo Tribunal Federal, atrasando a definição das novas regras.Haddad lembra o esforço feito pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva aos longo dos últimos anos para aumentar os recursos destinados à educação. Cálculos do Ministério da Educação apontam um aumento dos antigos R$ 23 bilhões de orçamento, em 2003, para os atuais R$ 56 bilhões, um aumento de quase um ponto percentual do PIB. “Isto sem o pré-sal”, frisou o ministro, reconhecendo que os recursos derivados das novas áreas de exploração são um orçamento para o futuro.Haddad afirma que, até o momento, os investimentos em educação representam 4,6% do PIB. A meta é chegar aos 5% até 2010.

Eletronuclear acelera definição de local de usinas
O processo de escolha das novas usinas nucleares do Nordeste está a pleno vapor. Em outubro, a Eletronuclear pretende levar ao Ministério de Minas e Energia uma lista com os 20 lugares em quatro Estados do Nordeste – Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas – que poderiam receber a central nuclear. Os estudos estão sendo feitos junto com pesquisadores da Coppe-UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e levam em conta uma centena de variantes ambientais, sociais, geofísicas e econômicas. A ideia é fazer um diagnóstico detalhado que antecipe os pontos de resistência ao empreendimento e facilite o licenciamento e aprovação do EIA-Rima. Na estratégia estão sendo gastos US$ 10 milhões.“Neste momento, estamos identificando os lugares onde não podemos construir as usinas”, explica Leonam dos Santos Fernandes, assistente da presidência da Eletronuclear. A metodologia de escolha da central nuclear do Nordeste, que abrigará duas usinas com previsão de chegar a seis pelo planejamento energético até 2030, compreende quatro fases. As duas primeiras descartam lugares ou indicam aqueles que deveriam ser evitados. Aqui os técnicos analisam, por exemplo, a existência de falhas geológicas, temperatura ambiente, risco de inundação e disponibilidade de água, porque as usinas precisam de grandes volumes para refrigerar o reator.A Eletronuclear foi atrás de um manual moderno de critérios para selecionar o local e evitar muita dor de cabeça futura. A opção foi pelo guia do Eletric Power Research Institute, dos Estados Unidos. “O que se quer com o sítio é que seja bom, licenciável rapidamente, pelo menor custo possível e atendendo à maior parte dos anseios da população”, diz Drausio Lima Atalla, supervisor da presidência da Eletronuclear para novos empreendimentos. Ele é o autor do livro “Usinas Nucleares – Escolha do Local”, lançado há 15 dias em Recife, durante um workshop realizado pela empresa e pela Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan). No dia anterior, a Eletronuclear inaugurou seu braço avançado no Nordeste, o escritório em Recife. Na segunda quinzena de novembro deve ocorrer outro seminário do gênero, em Maceió.Aparentemente, os quatro governadores estão de braços abertos para receber as usinas. Eduardo Campos (PSB), de Pernambuco, ex- ministro da Ciência e Tecnologia, é um defensor do nuclear. Jaques Wagner (PT), da Bahia, costumava dizer que faria um plebiscito para os baianos se colocarem a respeito, mas não tem voltado ao assunto. O governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, visitou a central de Angra dos Reis no fim de agosto e voltou entusiasmado. “Serão 4 mil empregos de início, mais renda, impostos, royalties”, publicou o site oficial do Estado. A instalação das nucleares em Alagoas, segundo o governador, pode ser “um ato de humanidade”.Um texto de Atalla sobre o impacto econômico da geração nuclear indica os caminhos do lobby do setor. Está lá que a central nuclear de Indian Point, a 40 km de Nova York, emprega 1.683 pessoas, 80% vivem nas proximidades e a renda média anual dos funcionários é quase 50% maior do que a média dos salários pagos no Estado. Depois vem o paralelo com a central de Angra, os 2.223 empregados da empresa, sendo 1.700 residentes junto às usinas e “um aumento no recolhimento de impostos da ordem de R$ 500 milhões”, sem especificar qual é a parte que cabe aos cofres estaduais. Estes argumentos, citados no seminário de Recife, comparam a arrecadação com os orçamentos estaduais de R$ 13 bilhões em Pernambuco, R$ 4,8 bilhões em Alagoas e R$ 4,3 bilhões em Sergipe. “O impacto econômico de uma eventual central em muito poderá alavancar o desenvolvimento desta região”, conclui o texto.O trabalho, agora, é cruzar todos os dados disponíveis e cotejar lugares com as imagens de satélite, explica Moacyr Duarte, pesquisador da Coppe e coordenador do estudo. Salvador e Recife são dois “centros de carga”, que no jargão do setor se traduzem por dois polos de muita demanda por energia. As centrais não devem ficar a menos de 50 km de grandes centros, mas muita distância significa custos altos com linhas de transmissão. Os estudos traçam círculos em volta de Salvador e Recife, observando lugares a 350 km de distância das capitais.

FGV ensinará países da África a produzir álcool
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) prepara estudo para viabilizar a produção de álcool por países africanos. O projeto será entregue em 2010 aos governos de Guiné Bissau e Senegal e deverá contemplar a adoção de mistura de álcool na gasolina, a exemplo do que é feito no Brasil.O diretor executivo da FGV Projetos, Cesar Cunha Campos, explicou que o objetivo é que esses países se tornem produtores, e não compradores do álcool brasileiro. Ele ressaltou que é saudável o desenvolvimento de novos mercados produtores.“Precisamos de mais países produzindo. O mais importante é exportamos tecnologia de produção”, afirmou, lembrando que estudos nesta mesma linha já foram entregues a outros países, como República Dominicana, El Salvador, Haiti e Guatemala. Para o especialista, do ponto de vista da exportação, é interessante o Brasil ficar atento à expansão do mercado europeu, cuja demanda por álcool deverá crescer até 280% em 2020, totalizando 19 bilhões de litros.“Isso abre uma janela para o mercado brasileiro”, observou Campos, que participou do Seminário Internacional Biocombustíveis e Energia Nuclear: As Melhores Fontes Energéticas para o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela FGV.Ele salientou o forte incremento do mercado francês, que registra crescimento de 6,9%, ante elevação de 2,2% do mercado europeu. De janeiro e abril deste ano, A França consumiu 1,39 bilhões de litros, diante de uma produção de 1,62 bilhões de litros, chegando à autossuficiência e ultrapassando a Suécia no posto de maior vendedora europeia do produto. “Isso abre uma janela para o mercado brasileiro”, disse o consultor Caio CarvalhoO executivo destacou ainda o crescimento de 6,9% do mercado francês de etanol, contra a alta de 2,2% do mercado europeu. Entre janeiro e abril deste ano, o país consumiu 1,39 bilhões de litros e produziu 1,62 bilhão de litros, passando ao posto de autosuficiente e ultrapassando a Suécia como maior vendedora europeia do produto.

Siif inaugura parque eólico dia 9 em Camocim
A Siif Énergies do Brasil inaugura a Central Eólica Formosa, em Camocim, litoral oeste do Ceará, na próxima quarta-feira (9). Com potência instalada de 105MW (megawatts) e capacidade para gerar 462.861 mil MW/ano, o parque é o maior do Nordeste, o que elevará o Ceará à condição de maior produtor de energia eólica do País.O evento estava previsto para o último dia 21 de agosto, com a presença do presidente Luís Inácio Lula da Silva. A inauguração, no entanto, foi adiada por conta do cancelamento da vinda do presidente ao Estado.A agenda do presidente Lula prevê uma visita ao Ceará no dia 10 deste mês, informou ontem sua assessoria de imprensa da Presidência. A vinda ainda não está totalmente confirmada, pois a previsão pode sofrer mudança até a próxima terça-feira (8), quando a assessoria deve garantir a visita e a data.Na agenda, até ontem, constava ida ao município de Sobral para inauguração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifet) e, em Fortaleza, do Centro Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (Cuca), da Barra do Ceará, mas não apontava participação na abertura da usina. O novo parque da Siif é a terceira usina de energia renovável da empresa, integrante do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia), a entrar em operação no Estado.
Do Grupo Beatrice

O Pai me enviou

PRIMEIRA IGREJA
PRESBTERIANA
DE ITAPERUNA

Assim como
O Pai me enviou
(João 20:21)
Igreja Presbiteriana: 150 anos de história
12 de agosto de 1859, manhã de sexta feira: um jovem missionário, de 26 anos, chegava a um país grandioso, imperial, reinado por dom Pedro II. “É um lugar lindo, o mais singular e radiante que jamais vi (...) estou pronto para desembarcar”, relatou Ashbel Green Simonton em seu diário.
Em 1859 Simonton encontrou uma terra que já desfrutava de certa liberdade religiosa e aceitava a presença de protestantes em seu solo “cheguei ao meu novo lar e campo de trabalho”, resumiu o pastor. Em seu diário, o missionário mal conseguiu descrever suas sensações perante o desejo de desembarcar no Rio de Janeiro. Estava feliz e, ao mesmo tempo, sentia temor perante o tamanho de sua responsabilidade. Apesar de não falar o idioma português, o pastor logo iniciou seus trabalhos e fez seus primeiros contatos com estrangeiros. Até a data de seu falecimento, em 1867, o missionário presenciou fatos importantes da época, tais como o lançamento do primeiro periódico protestante do Brasil – a Imprensa Evangélica, organização do Presbitério do Rio de Janeiro, e a criação de um seminário tecnológico.
De 12 de agosto de 1859 a 12 de agosto de 2009, muito se pode dizer a respeito de IPB. A instituição expandiu, cresceu e consolidou suas bases no Brasil. Hoje traz à memória sua trajetória de vida e reflete a respeito do tamanho de responsabilidade de expandir o reino de Deus pela propagação do evangelho – a mesma descrita por Simonton há 150 anos – e dar continuidade à missão traçada por seus pioneiros.
(Alderi Souza Mattos – Site da IPB WWW.ipb.org .br)